#a vingança de uma mulher
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A Woman's Revenge (2012, dir. Rita Azevedo Gomes)
#a woman's revenge#a vingança de uma mulher#2012#rita azevedo gomes#rita durão#fernando rodrigues#duarte martins#every frame a painting
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🎃 kinktober - day twenty-four: vingança com pipe otaño.
— aviso: pipe gado, penetração vaginal, sexo desprotegido.
— word count: 1,5k.
— notas: bom dia, galera. ontem eu fui ficar no hospital com minha avó e achei que tinha deixado o post programado, mas não deixei. ele estava só no meu computador e eu não estava com ele durante a noite. peço perdão. só cheguei agora. a partir de hoje, voltamos à programação normal.
“Felipe, com essa cara ruim ninguém vai acreditar que você ‘tá comigo.” você bateu os pés, nervosa. tinha tido a brilhante ideia de usar Felipe para fazer ciúmes no seu ex-ficante e tudo daria certo se Otaño estivesse fazendo tudo como combinado.
“eu não gosto de ser usado. já falei.” ele deu de ombros, dando um gole na cerveja.
“você já fez isso comigo várias vezes.” você deu um soquinho no ombro do amigo. odiava implorar, mas nunca gostara tanto de ficar com alguém. talvez, se ele visse você com Felipe, voltaria a te dar atenção.
“pra fugir de mulher e não atrair mulher.” ele argumentou, como se fosse muito diferente.
“porra, o que custa, hein?” você cruzou os braços, emputecida. um beicinho se formou na boca, enquanto encarava o ex-ficante do outro lado do bar. ele ria despreocupado e conversava com os amigos como se você não estivesse ali.
Pipe não queria admitir, mas aquela proposta tinha mexido com ele. sempre fora doido para ficar com você, mas você nunca dava abertura. nas poucas vezes que ousou te cantar, você entendeu tudo como uma brincadeira e negou os avanços do argentino. ele não sabia o que fazer para conquista-la, geralmente não precisava pensar muito com as outras meninas.
ele gostava de você de verdade. era inteligente, engraçada, gostava de assistir aos jogos do River com ele (embora torcesse para o Boca) e era tão bonita que qualquer um na faculdade se jogaria aos seus pés. qualquer um com exceção do último babaca que você tinha pegado, que era a personificação da escrotisse. Pipe já tinha te avisado sobre ele e você não deu ouvidos, quando menos percebeu estava implorando para Otaño ajuda-la a reconquistar o tal malandro.
ele se odiava por ser tão idiota e não conseguir negar nada a você. Mesmo não disfarçando a cara, ainda estava lá pra qualquer palhaçada que você inventasse.
“para de fazer bico.” Felipe reclamou, puxando você pela cintura. descruzou os seus braços com uma das mãos e puxou o seu rosto para que você o encarasse. “eu vou cooperar.
“oba.” você sorriu, colocando uma mão sobre o ombro dele carinhosamente. “eu não sei o que fazer além disso.”
“eu sei.” Pipe encarou os seus lábios, fazendo você corar. “mas, só se você quiser.”
“ai… não sei. será?.” você ergueu uma das sobrancelhas, encarando o garoto do outro lado do salão mais uma vez. Felipe revirou os olhos.
“você tem que ter coragem pra fazer as coisas. esse babaca fez muito pior.” ele bebeu o restante da cerveja no copo.
“você tá certo” você assentiu, encarando os olhos azuis-piscina. Felipe abriu um sorriso largo, mal acreditando no que tinha ouvido.
estava nervoso. as mãos estariam tremendo se não estivessem coladas à sua cintura. puxando você para mais perto, Felipe pôde ver o quão linda você era de pertinho. as sardas, os cílios longos e o sorriso bobinho, tudo aquilo o deixou ainda mais nas nuvens. quando selou seus lábios macios, jurou que perderia a cabe��a. eram macios e tinham gostinho de morango, provavelmente por causa do seu gloss. sua língua era tímida e subserviente. suas mãos eram delicadas ao apertarem os ombros dele e puxarem os cabelos da nuca dele.
o âmago do estômago de Felipe se contorceu em nervosismo. queria que aquele fosse o beijo da sua vida, para que você esquecesse o filho da puta do outro lado do bar e focasse somente nele. mas, quando se separaram, seus olhos buscaram por ele, e não pelos de Felipe.
Otaño observou o sorriso que se formou nos seus lábios quando você percebeu que o seu ex-ficante estava olhando, claramente incomodado. o coração afundou um pouquinho no peito.
seu celular apitou alguns segundos depois e você mostrou para Felipe o nome do garoto brilhando no ecrã. a mensagem era uma reclamação, falando que sempre soube que Felipe tinha segundas intenções com você.
“bom, já que o meu papel aqui está feito acho que já posso me retirar.” Felipe retirou a carteira do bolso, pagando por ambas as bebidas antes de se levantar do banquinho.
“mas, achei que a gente fosse beber juntos hoje.”
“acho que você já tem sua companhia da noite.” sem mais explicações, se retirou do bar. as bochechas e as orelhas branquinhas queimavam em raiva, avermelhadas pela quantidade de sangue que passava por ali. enfiou as mãos no bolso para que não inventasse de socar o idiota que você tanto gostava no meio do caminho. o coração ainda doía um pouquinho, embora ele preferisse deixar que a raiva tomasse conta para esquecer um pouco da dor.
estava quase na esquina quando escutou o nome dele ser gritado. Você vinha logo atrás, tentando correr nos seus saltos altos. Era tão bonitinha que Felipe quase se esquecia o quão tola você era.
“Pipe, o que aconteceu?” o biquinho de tristeza nos seus lábios o fez apertar os punhos dentro dos bolsos. “eu fiz alguma coisa?”
“não entendo porque você fica se humilhando pra esse babaca.” Felipe deu de ombros, cansado de esconder a própria opinião com joguinhos. “ele claramente te trata mal, você merece muito mais.”
“mas, ele é o único cara que eu fico tem meses, Felipe. eu não sou você que tem milhões de mulheres aos seus pés.”
“claro que tem. você que é tonta e não percebe.” seus olhos se arregalaram quando Pipe ousou dizer aquelas palavras. “tipo eu. como é que você nunca percebeu que eu movo céus e terras por ti?”
“você nunca disse nada!” você cruzou os braços, sentindo o coração acelerar pela súbita revelação.
“tem coisas que nem precisam ser ditas. eu sigo você por essa faculdade igual um cachorrinho.” Felipe tirou as mãos do bolso, gesticulando furiosamente. “eu vim hoje pra esse bar ridículo pra ser usado de gigolô enquanto você tenta recuperar outro cara.”
você não pode conter a risada divertida que escapou da sua garganta. Felipe te encarou, desacreditado. para você aquilo era muito trágico para não ser cômico. tinha se acostumado com a ideia de ter Pipe como seu amigo e nada mais do que aquilo. ouvir o contrário parecia loucura.
“eu vou embora, claramente você não está levando isso à serio.” Felipe deu de ombros, se virando para que pudesse voltar a caminhar. suas mãos agarraram um dos braços longos e fortes e você se colocou na frente dele. ficando na ponta dos pés (mesmo com os saltos altos, a diferença de altura entre vocês era grande), você deixou um selar demorado nos lábios cheinhos dele. Otaño teve que respirar fundo antes de colocar as mãos na sua cintura e te beijar com força, quase te jogando no chão. suas pernas recuaram em alguns passos quando ele pressionou o corpo dele ao seu, a língua invadindo a sua boca com firmeza, ansiando por te provar novamente, desta vez pelos motivos certos.
suas mãos seguraram o colarinho da jaqueta assim que você decidiu arrastá-lo para o vão entre dois carros estacionados. a rua tinha uma iluminação porca e você não se importava com quem iria passar ali. encostou o corpo de Pipe contra um dos automóveis, se colocando entre as coxas largas.
os beijos se tornavam cada vez mais ansiosos, céleres e desesperados. as mãos de Felipe viajavam por todas as partes do seu corpo, apertando a sua cintura, sua bunda, os seus seios. as mãos dele eram firmes, grandes e despudoradas. matavam toda a sede dele de você.
“se eu soubesse que você me queria tanto assim já tínhamos feito isso há muito tempo.” você confessou, deixando uma mordida na derme branquinha do pescoço dele.
“não seja por isso. temos muito tempo ainda.” Pipe virou o seu corpo, te empurrando contra o carro da frente. tinha planejado a primeira vez de vocês dois tantas vezes e com tanto cuidado, mas a raiva o consumia naquele momento e a ideia de te punir por ser tão lerda trazia brilho aos olhos dele.
Pipe subiu a parte de baixo do seu vestido, expondo a sua bunda redondinha e empinada para ele. não resistiu em deixar um tapa em cada banda, imprimindo muita força no ato. um gemido escapou dos seus lábios, a pele esquentando e enrubescendo com o contato. puxou a sua calcinha rendada para o lado, deslizando os dedos pelos seus lábios apenas para confirmar o que ele já sabia: você estava tão molhada quanto ele estava duro.
não postergou ainda mais o ato, desabotoou a calça e puxou o membro para fora. roçou a glande inchada e babada na sua entrada, suspirando baixinho ao sentir o calor que emanava do seu interior. quando deslizou para dentro, um gemido escapou de ambos os lábios.
você empinou ainda mais a bunda, fazendo com que Felipe fosse mais fundo em você. ele xingou baixinho palavras ininteligíveis, começando a se movimentar dentro de você. os movimentos eram raivosos, profundos. Otaño esqueceu todas as gentilezas enquanto investia entre suas paredes, esquecendo também que vocês estavam em via pública, gemendo alto o seu nome.
sua cabeça estava apoiada no vidro do carro, o peito subindo e descendo enquanto a sensação deliciosa do êxtase consumia cada parte do seu corpo. o arrepio corria pela coluna, pelos braços e entre as pernas. o seu próprio sexo se contorcia de tesão e prazer.
Felipe estava tão focado em você que nem reparou que estavam sendo assistidos. seu ex-ficante observava não tão longe da porta do bar em que vocês estavam, um pouco embasbacado. o argentino não conteve o sorriso e levantou o dedo do meio, não parando de investir em você em nenhum segundo.
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♡ cyber sex com o cast de lsdln ♡
inspirado por esse post aqui ☝🏼 espero que gostem! <3
enzo, para a surpresa de ninguém, gosta de te provocar através das fotos: o cabelo bagunçado, a carinha de sono e os ombros largos ofuscando todo o resto para te desejar um bom dia quando acorda; a boca entreaberta e a expressão ambígua de cansaço e/ou desejo no elevador do prédio quando retorna das infames voltas de bicicleta; os braços fortes refletidos no espelho da academia quando termina mais um treino - ele gosta de escalar o teor de sensualidade de cada uma delas durante o dia até culminar numa troca de mensagens sujas ou uma ligação regada a suspiros enquanto ele geme teu nome e diz o quanto mal consegue esperar para te ver de novo
pardella não é muito do sexo cibernético e prefere o cara-a-cara. quando precisa muito, o máximo que faz é te mandar uma foto da marca certinha do cacete duro na cueca apertada e te pedir para mandar uns áudios da tua voz gemendo bem manhosa de presente para ele se "inspirar" da próxima vez
já o matías é fã de chamada de vídeo, tá? até quando ele sabe que vocês vão se ver mais tarde ele gosta de te pedir para dar um pulinho no discord e ligar a câmera. faz questão de te pedir para enquadrar bem tua bucetinha e os dedos brincando com ela e é cheio de dar ordens do tipo "isso, agora coloca mais um dedinho pra mim, linda". em troca ele mira a webcam pro pau e bate uma para você assistir até ele gozar e manchar o próprio shorts e a cueca
kuku é outro que não é muito das tecnologias no meio da sacanagem. gosta - ama, adora - receber nudes teus, mas quando você pede de volta ele tem vergonha, manda no máximo um e a foto meio tremida e mal iluminada é tão esteban que de alguma forma te atiça mais ainda. agora o que ele gosta de fazer, quando estão em ligação e distantes, sem a possibilidade de se ver no momento, é lembrar dos momentos favoritos das transas de vocês para entrar no clima para se masturbar depois. se você pedir com jeitinho, quem sabe ele não manda uma foto do resultado?
fernando gosta de mandar fotos que não sejam tão explícitas, justamente por serem provocativas demais e ao mesmo tempo nem perto do suficiente para te satisfazer. manda fotos das mãos grandes segurando a garrafa de vinho que está bebendo, ou do detalhe do cinto novo de couro que ele está estreando. mas o favorito dele é te ligar te instruindo exatamente sobre como ele quer que você se toque pensando nele
o fran é do tipo de mandar seminudes bem conceituais e de muito bom gosto, tipo do corpo dele coberto só pelo lençol e apenas do quadril para baixo ou o reflexo dele no espelho pequeno e redondo do quarto de vocês, deixando algumas coisas para a imaginação. também é fã de te mandar fotos não tão explícitas mas ainda sugestivas durante o dia, tipo uma bem de perto da boca dele mordendo um morango depois do almoço
pipe, por incrível que pareça (ou não), é um rapaz muito tímido para se exibir perante uma webcam ou te mandar fotos do próprio corpo nu. já fotos da evolução do corpo meio coberto quando volta da academia é o que não falta, claro - e ele se aproveita do efeito que essas têm sobre você para já engatar num leve sexting, se divertindo com cada uma das tuas reações às palavras dele. tua vingança vem quando ele fica tanto tempo longe de você que começa a ficar desesperadinho: manda fotos da ereção pesada e incômoda por baixo do tecido fino da calça e, quando você finalmente cede aos pedidos sofridos e liga para ele, o tem na palma da mão, obedecendo cada um dos teus comandos e só gozando na própria mão quando você permite
simón não tem vergonha alguma - repito, vergonha alguma - de te mandar todos os nudes e fotos sensuais que ele tira, afinal são todos para o prazer da mulher dele, não é mesmo? é para isso que serve o corpo dele. é foto da mão segurando o caralho duro, vídeo gravado bem no momento que ele está gozando e gemendo teu nome enquanto faz uma bagunça com a porra dele, mensagens e mais mensagens de madrugada descrevendo "aquela vez que a gente fodeu na praia, lembra?", áudio pedindo para você mandar suas fotos para ele te "fazer uma homenagem", masturbação mútua enquanto estão em ligação, seja por vídeo ou não... é adepto total do sexo virtual
o jerónimo grava vídeos de meio minuto na frente do espelho do banheiro, completamente pelado, exibindo o corpo escultural que ele espera fielmente que renda muitos elogios vindos de você. com uma mão segura o celular e com a outra bate uma punheta bem lentinha, provocando a você e a si mesmo, deixando o cômodo e o áudio do vídeo serem completamente tomados pelos gemidos sem vergonha alguma
santi, apesar de não ter sempre a iniciativa de mandar quando o assunto é nude, ama receber os teus e sempre aos mil e um elogios. não recusa um áudio repleto dos teus gemidos - o som favorito dele - e muito menos uma ligação de voz para matar a saudade que o pau dele sente de você. mas o que ele mais gosta mesmo é quando fazem uma chamada de vídeo das mais sujas possíveis, onde ele te assiste se contorcer e tremer de prazer enquanto ele controla, conectada ao celular dele, a intensidade do brinquedinho que vibra dentro de você
della corte é outro que não é muito fã do cyber sex, mas também não consegue viver sem você e adora receber e te dar prazer. te pede nudes descaradamente algumas vezes, mas na maioria prefere o bom e velho sexo por telefone: te chama por mensagem para ter certeza de que pode te ligar e sempre começa perguntando sobre o teu dia; você já até sabe que ele já começou a se tocar pelas respostas ficando cada vez mais esporádicas e aéreas do outro lado da linha e não demora muito para os dois engatarem numa mistura de gemidos sobre o quanto sentem falta do corpo e do toque do outro
o rafa, por ser mais tímido, já prefere um sexting: gosta de virar a madrugada falando besteiras por mensagem com você, iniciando bem tímido, lento e casto, e escalando até os dois estarem recitando os pensamentos mais sórdidos que têm quando estão longe um do outro. fica coradinho quando acorda no outro dia e lembra de tudo que disse e é capaz de morrer de vergonha quando vocês se encontram e você refresca a memória dele, resgatando tudo que ele prometeu que iriam fazer
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ㅤㅤ𝐭𝐡𝐞 𝐦𝐨𝐫𝐞 𝒈𝒓𝒐𝒖𝒏𝒅𝒆𝒅 𝐲𝐨𝐮 𝐚𝐫𝐞, 𝐭𝐡𝐞 𝒉𝒊𝒈𝒉𝒆𝒓 𝐲𝐨𝐮 𝐟𝐥𝐲.
𝐧𝐚𝐦𝐞: tadhg rami barakat (pronúncia: tai-gue) 𝐚𝐥𝐢𝐚𝐬: tad (pronúncia: tai) 𝐚𝐠𝐞: 27 anos 𝐡𝐞𝐢𝐠𝐡𝐭: 198cm 𝐝𝐫𝐚𝐠𝐨𝐧: burukdhamir, buruk the rotten heart; terrador, marrom-avermelhado 𝐦𝐚𝐫𝐤: um freixo com as raízes proeminentes, alto das costas 𝐨𝐫𝐢𝐞𝐧𝐭𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: bissexual birromântico 𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐭𝐲: recluso, privado, sensível, leal, poético, artístico, curioso, equilibrado, impassível, estoico, agressivo, protetor, manipulador, mentiroso 𝐚𝐞𝐬𝐭𝐡𝐞𝐭𝐢𝐜: vinho tinto, alaúde, baralho, incenso, chocolate, piano, adagas gêmeas, argolas de prata, cadarços bem amarrados, performances ao vivo, pé direito alto, gatos calico, risadas secretas, rum
𝒃𝒊𝒐𝒈𝒓𝒂𝒑𝒉𝒚.
Nascido da união de um feérico puro e de uma humana nobre, suas chances de uma infância tranquila eram zero desde o primeiro choro. Seu pai, Fionn, vinha de uma linhagem antiga como a própria terra de Aldanrae, demasiado enraizada para abrir mão de seu lar em favor do Sonhār. A mãe, Catriona, era a quarta de seis filhas de um barão do mármore, revoltada contra o inevitável destino de um casamento político e a uma vida doméstica. Se conheceram em uma taverna clandestina, onde Catri procurava por aventura e Fionn por uma caneca de cerveja que não cheirasse a mijo–diferentes em sua natureza e ainda assim tão semelhantes, viveram um romance de amantes malfadados, com juras de amor e promessas de para sempre sussurradas em meio a leitos de palha.
Fionn foi executado por ousar violar a castidade de uma mulher de alto nascimento, e Catriona tirou a própria vida antes que Tadhg completasse o primeiro ano de vida. Órfão, foi deixado na custódia dos avós maternos, que nada de familiar viram no pequeno e frágil bebê: invés de o criar como neto, o trataram como serviçal, o confinando a viver no porão e só subir à casa quando convocado pelos senhores. Por anos, o único contato de Tadhg com o sol foi filtrado pelas amplas janelas da mansão que o aprisionava. A primeira vez que colocou o pé fora da casa foi aos oito anos, quando uma denúncia anônima fez com que as autoridades do Império o viessem buscar, o conscrevendo a um tipo de escravidão diferente.
Quando criança, não conhecia o suficiente do mundo para entender o que lhe havia sido feito. Ao amadurecer sob o rigoroso regime do exército, se convenceu de que o avô e a avó queriam, à sua maneira, o proteger de um destino muito pior–talvez por saber, bem lá no fundo, que a verdade seria dolorosa demais de enfrentar.
A vida em Wülfhere o transformou de meninos dos olhos brilhantes em uma arma afiada, o tornando letal muito antes que um dragão tivesse a chance de o reclamar. Era rápido como um felino e igualmente surdino, e tirou a primeira vida ainda no Parapeito, quando o Instituto Militar despertou seu instinto de defesa e o ensinou que ali era morrer ou matar.
Cada ano sob tutela militar só o fez endurecer mais. Na Segunda Série, cementou sua reputação como implacável ao matar outra vez: não em autodefesa, mas em vingança–o primeiro gosto que o faria querer mais. Quando uma cadete de sua Asa foi empurrada até sua morte durante a aula de Condicionamento Aéreo, foi com calculada frieza que marcou o rosto de seu assassino e, dada a primeira oportunidade, garantiu que encontrasse o mesmo destino. A lealdade se solidificou como o principal traço de seu caráter, e havia pouco que não faria para a honrar.
Aos dezoito anos, domou a essência de Burukdhamir no Sonhār com a tranquilidade de quem cumprimentava um velho amigo. O terrador era como um espelho das partes mais duras de si, e se tornou a única família a quem reconhecia para além dos melhores amigos, o único vínculo a quem nunca cogitaria questionar.
Ainda havia, porém, um cerne macio em seu coração, protegido por uma muralha de indiferença calculada através da qual poucos eram capazes de enxergar. Aos vinte e dois anos, Tadhg se apaixonou pela primeira mulher capaz de atravessar suas barreiras: seu nome era Alya, sua feroz e selvagem Alya, a quem homem algum faria acovardar. Pelos dois anos em que se relacionaram, chegou a acreditar que o seu seria um final feliz, até que o destino riu em sua cara.
Em uma visita à fronteira, um ataque de Uthdon pegou o comando desprevenido, deixando uma turma da Quarta Série em direta linha de fogo. Antes que tivessem a chance de montar em seus dragões e escapar, foram atingidos com algum tipo de explosivo despejado do céu. No calor do momento, Alya cobriu seu corpo com o dela, e se transformou em escudo ao conter todos os fragmentos de metal e madeira que a explosão fez voar. Estava morta antes mesmo que ele tivesse a chance de piscar vezes o suficiente para processar o que se passara, e Tadhg apenas com um arranhão na sobrancelha para provar que estivera presente, uma única cicatriz para a eternizar.
Nunca foi o mesmo desde então. Se antes já reservava o que restava de sua personalidade autêntica para poucos, quem não o conhecia diria que o luto o havia feito esquecer a humanidade por completo. Com suas orelhas pontiagudas e os caninos à mostra, a ferocidade de Alya se tornou a sua, e a violência a única maneira que ainda tinha para a honrar sua memória. As olhos alheios, só o que era perceptível era a máscara de apatia que nunca saía do lugar. Sob a superfície, cada manhã trazia o abalo sísmico que era encontrar vazio o outro lado da cama que um dia haviam dividido. Os três anos desde a perda pouco haviam feito para o consolar.
𝑻𝑳;𝑫𝑹:
Tadhg é o filho de um feérico puro e uma humana nobre, ambos vítimas de um amor proibido e trágico. Órfão desde cedo, cresceu como escravo de seus avós, antes de ser conscrito no serviço militar pelo Império. No Exército, se transformou em uma arma letal antes mesmo de se vincular ao seu dragão, o terrador Burukdhamir. Aos 24 anos, seu coração foi despedaçado pela morte da montadora Alya, por quem era perdidamente apaixonado, e desde então honra sua memória com uma violência fria e implacável, carregando um luto que o consome dia após dia.
#─── ı wıll take you down to the burnıng ground. › development | tadhg barakat.#like = mensagem de plot no seu chat!#cae:intro
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“If you want to know who I am, look at my deeds, not my feelings.”
A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em NERINA LYTHANDER. Sendo CORAJOSA e DESCONFIADA, ela foi escolhida como hospedeira e protegida de NEITH. Aos 24, cursa o NÍVEL II. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com ANYA TAYLOR-JOY.
• Idade: 24 anos. • Signo: sol em capricórnio com ascendente em escorpião e lua em câncer. • Orientação sexual: lésbica. • Nível e extracurriculares: nível II, xadrez, esgrima e duelo mágico. • Hobbies: escrita, arqueirismo e xadrez. • Seon: Vivelith, de cor vermelho escuro profundo. • Deusa: Neith, deusa da guerra. • Traços positivos: leal, corajosa, disciplinada, protetora e determinada. • Traços negativos: insegura, desconfiada e autocrítica.
BIOGRAPHY.
A pequena Nerina cresceu em uma família nobre, a Casa Lythander e desde criança foi ensinada sobre a importância da magia e da política. Seu irmão mais velho, Caeden, era visto como o futuro líder da casa, uma figura protetora e promissora. Quando Nerina completou 18 anos, Caeden foi assassinado pelos militares de uma maneira misteriosa, porém Nerina tinha uma ciência vaga do conhecimento do irmão sobre segredos políticos envolvendo um Major. Antes de morrer, ele dava pistas vagas de que estava investigando algo sério, mas nunca entrou em detalhes específicos, pois acreditava que envolver a sua família, especialmente Nerina, aumentaria o risco. Os seus pais agiram com certo distanciamento emocional, mas Nerina foi marcada pelo luto e tristeza que moldou o início da sua vida adulta com um turbilhão de emoções, as quais nunca conseguiu digerir. Com a morte de Caeden Lythander, Nerina se viu em um beco sem saída e prestes a carregar um peso que não estava nos seus planos: a obrigação de seguir o caminho que ele não teve a oportunidade de terminar. Ela queria garantir estar à frente dos seus inimigos e que a Casa Lythander mantivesse seu poder, não apenas como um legado, mas como uma vingança pela vida ceifada de seu irmão.
Ela ingressou na Academia de Magia Hexwood, pois enxergou uma oportunidade para aprimorar seus poderes, embora carregasse o fardo enorme das expectativas familiares e a insegurança sobre sua capacidade de substituir Caeden. Durante o Primeiro Ritual, foi acolhida por Neith, a Deusa da Guerra, algo que, embora contrastasse com sua postura centrada, foi interpretado por ela como um sinal do destino: um lembrete de sua missão e de sua sede por vingança. Neith a moldou como uma guerreira silenciosa e estratégica, transformando seu luto em algo afiado como uma lâmina. Mesmo em momentos de gentileza ou sorrisos formados, Nerina nunca se permitia esquecer quem eram seus verdadeiros inimigos. Sob a máscara de uma jovem disciplinada, estava uma mente afiada, esperando o momento certo para agir e cumprir seus objetivos
HCS:
O seon de Nerina, Virelith, cor vermelho escuro pulsante com reflexos luz âmbar pela superfície.
Ela é profundamente leal à sua família e à memória de seu irmão. O seu maior objetivo está focado em honrar a memória de Caeden.
Nerina é uma mulher lésbica e embora nunca tenha tido dúvidas sobre a sua orientação sexual desde muito nova, ela percebeu que esse tipo de afeição não era percebido ou discutido pela sua família.
A sua família não tem conhecimento sobre o Major responsável pelo crime. Embora Caeden tenha agido sozinho e parcialmente convencido os militares de que sua família é inocente dos segredos, de certa forma, Nerina se sente observada.
Aversão a qualquer forma de fraqueza, tanto em si mesma quanto nos outros. Mesmo em momentos de tensão ou conflito, ela mantém sua postura inabalável, ocultando suas emoções com maestria. Seu olhar fixo e sua fala calma são ferramentas que usa para intimidar ou convencer, dependendo da situação.
Embora seja naturalmente reservada, Nerina é uma observadora e sabe como usar as pessoas ao seu favor. Ela sabe usar seu charme e gentileza de maneira calculada, criando uma imagem de alguém confiável e carismática. Ao mesmo tempo, mantém uma vigilância constante.
Quando encontra alguém digno de sua lealdade, Nerina pode demonstrar insegurança e proteção excessiva que podem tornar-se sufocante, refletindo seu medo de rejeição e abandono.
Ela mantém um diário secreto, onde anota suas ideias e reflexões sobre as pessoas e acontecimentos ao seu redor.
Ela gostaria de ser amada e aceita pelo que é, mas sente que sua mãe e seu pai não a amam de forma incondicional e busca essa validação ao tentar substituir seu irmão.
Nivel II na Academia e os seus únicos interesses pelas atividades extracurriculares são a xadrez, esgrima e duelo mágico.
Embora nunca tenha admitido para ninguém, Nerina sente uma culpa silenciosa pela morte de Caeden. Ela acredita que poderia ter impedido-o de afundar nos segredos obscuros.
No fundo, Nerina teme que, apesar de todos os seus esforços, os outros a vejam apenas como uma sombra de seu irmão falecido.
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SIREN noun. a woman who is considered to be alluring and fascinating but also dangerous in some way.
Não é nenhuma surpresa ver CHRYSALIA AMARIS andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a FEÉRICA RAINHA DA CORTE DOS GRITOS precisa ganhar dinheiro como DIRETORA DA ESCOLA DOS ENCANTAMENTOS. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de QUATROCENTOS E VINTE E OITO ANOS ainda lhe acho CARISMÁTICA e SEDUTORA, mas entendo quem lhe vê apenas como MANIPULADORA e FRIA. Vivendo na cidade DUZENTOS E VINTE E OITO ANOS, CHRYS cansa de ouvir que se parece com NICOLA COUGHLAN.
likes. música clássica, obras de arte do período renascentista, chá de jasmim, champagne, história da moda, vestidos clássicos, ser desafiada intelectualmente, fechar um acordo vantajoso, que implorem por misericórdia, joias, maquiagem, literatura clássica, a sensação de magia correndo pelo seu corpo, que a subestimem.
dislikes. música eletrônica, moda moderna, falta de classe, pessoas sem modos, cerveja, refrigerante, fast food, vampiros, que interrompam seus momentos de concentração, que gritem consigo, surpresas, que perguntem sobre seu passado, que desafiem sua autoridade.
Nome completo: Chrysalia Amaris Apelidos: Chrys, Ally Gênero: Mulher cis Sexualidade: Pansexual Data de nascimento: 9 de novembro de 1596 Local de nascimento: Desconhecido Mapa astral: Sol em escorpião, ascendente em libra, lua em escorpião Arcano Maior: A Torre Elemento: Água (gelo)
Chrysalia nem sempre foi o ser temível que os habitantes de Arcanum conhecem e temem cruzar. Um dia ela foi uma pequena fada que, descuidada e distraída como fadas tendem a ser, viajando com seus pais, acabou por encontrar Arcanum aos 200 anos. Ela não sabia o que a esperava; era ingênua e facilmente impressionável, e não viu maldade nenhuma no grupo de vampiros aparentemente amigáveis que os convidaram para passar uma tarde com eles.
A tarde se tornou três meses presa em um covil, seu sangue doce e extasiante servindo de estimulante para aqueles seres vis. Conseguiu fugir quando usou um poder ilusório que aprendeu com seus pais para confundir os vampiros, se libertando, mas mal conseguindo se mover. Seus pais não tiveram a mesma sorte, porém; morreram dias antes de que ela fosse capaz de se libertar.
O que faria a partir dali? Não tinha ideia. Estava fraca, assustada e traumatizada, incapaz de confiar em ninguém. Para sua sorte (seria mesmo sorte?), foi encontrada por um grupo de feéricos que imediatamente entenderam o que havia acontecido com a jovem e a acolheram em seu lar. Eles faziam parte da Corte dos Gritos, que com o tempo se tornaria a casa de Chrysalia e, eventualmente, seu domínio.
Ela tinha o que era necessário para ser moldada à forma da Corte dos Gritos: meses de trauma, ódio e ressentimento, além de muito poder. A menina assustada foi aprendendo como enganar sem mentir, como iludir e amedrontar. A menina doce e ingênua estava morta; uma mulher rancorosa e cheia de ódio nascia em seu lugar, seu ar de superioridade e sua maldade sendo ainda maior prova de seu pertencimento à corte do que os pequenos chifres que cresceram em sua testa.
Ela era a melhor deles e sabia disto; uma vez que viu que podia, foi estabelecendo seu poder. Aprendeu magia como poucas fadas conseguiram, se tornou professa da Escola dos Encantamentos e, eventualmente, diretora, e também cresceu na política da corte; logo em seu terceiro século se tornou rainha. Ela queria mais, porém, e trabalhou nisso com cuidado, fazendo as conexões certas e aumentando sua influência na cidade até se tornar também representante dos Feéricos no conselho. Finalmente tinha o que queria: não havia feérico em Arcanum mais poderoso do que ela.
Ela não esquecia suas origens, porém; seus pais, suas viagens e, principalmente, a raça que a torturou e matou as pessoas que mais amava. Odeia vampiros com um ardor insaciável, mas não mostra isso a ninguém, sendo cordial com todos eles, esperando por sua vingança.
Chrysalia é uma mulher manipuladora e inteligente, que é capaz de driblar as verdades que é obrigada a proferir de forma que a outra pessoa acredite em tudo o que ela diz, de qualquer forma. É também rancorosa e vingativa, mas sabe esperar pelo tempo certo de agir. Desconfiada, não deixa muitos se aproximarem, pouquíssimos sendo próximos o suficiente para chamá-la pelo apelido Chrys, e ninguém pode chamá-la de Ally, como seus pais costumavam fazer. Apesar de tudo, é uma excelente aliada para quem consegue conquistar sua confiança.
Espécie: Feérica Corte: Corte dos Gritos (rainha) Profissão: Diretora da Escola dos Encantamentos Posição na cidade: Representante dos Feéricos no Conselho Links: Conexões • Tasks • Headcanons • POVs
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𝐚 𝐛𝐥𝐞𝐬𝐬𝐢𝐧𝐠 𝐚𝐦𝐨𝐧𝐠 𝐦𝐢𝐬𝐟𝐨𝐫𝐭𝐮𝐧𝐞𝐬, 𝔭𝔬𝔳.
: dizem que há sempre uma luz no fim do túnel, que o sol eis de brilhar após uma tempestade. mas e se, só... e se, o que vier for apenas sombras em ilusão?
quando: quase um ano atrás.
trigger warning: menção a assassinato.
disclaimer: um extra dessas sequências um & dois.
o retorno ao acampamento fora de um completo silêncio. a mente estava apegada ao que havia feito e não tinha motivos para compartilhar da sua vingança com alguém; talvez, ninguém soubesse percebê-la de fato, compreendê-la. muitos apenas aproveitariam para seguir a rotulando como um monstro, mas katrina era apenas corajosa. havia alcançado seu objetivo, mesmo que agora parecesse sem propósito algum. quando deitou-se na cama, pela primeira vez em anos conseguira pegar no sono, não um adormecer tranquilo, porém, o bastante para levá-la a outro lugar. mas a utopia lhe esperava com uma surpresa, o corpo enrijeceu sentindo a presença de algo em meio a inconsciência, olhos escuros a perseguindo por entre as portas de um corredor sombrio, mãos gélidas lhe atravessando a alma, revirando seus segredos.
ainda dormindo, presa no que parecia ser um sonho, voltou para o momento em que havia matado aquele homem. o viu sangrar, implorar por ajuda enquanto deleitava-se com tudo aquilo; voltou ainda mais para trás, o corpo vagando entre o que havia perdido, seu grande amor sendo morto ainda muito jovem. e voltou muito mais, voltou para quando havia sido expulsa de casa, para o sentimento de ódio que a tomava, como desejava vingança. e mesmo que não tivesse plena consciência do momento, retornou para a primeira idade, era apenas um bebê no colo da deusa éris, esta a deixando na frente de uma porta, a abandonando para seu destino.
katrina remexeu-se, agoniada demais, desejando liberdade; contudo, uma voz sobressaltou-se, uma mulher que se escondia nas sombras. ، pobre criança, tão desafortunada... a dela cruz forçou a visão, apertando os olhos para que reconhecesse alguma silhueta dentre a escuridão. não fora preciso, a deusa avançou dois passos em sua direção, revelando a sua persona. ، nêmesis. a reconheceu, sentiu a força que emanava dela. ، há tanto potencial em você, minha jovem. há tanto pelo que deseja se vingar. aquela era a primeira vez diante de uma deusa, e ao contrário do que havia imaginado ou falado, katrina tinha vontade de curvar-se, de mostrar respeito; era como se todo o corpo fosse forçado a ir na direção dela. ، por seu ato, lhe concederei minha benção, mas prometerá a mim que não se acomodorá, que seguirá levando sua vingança para aqueles que merecem. não soubera com certeza mas ela parecia sorrir. ، promete? o que poderia dizer? queria negar aquela benção, não precisava de favores, não precisava de nada que viesse de um olimpiano. ، prometo. disse antes que algo a tocasse, era como um fogo a queimando mas era bom. forte e poderoso enquanto a percorria, a moldava.
quando acordou katrina não sentia-se diferente em nada, mas sentia na alma o toque da deusa da vingança.
benção de nêmesis: após se vingar de alguém do seu passado, o matando em nome de um grande amor, a deusa da vingança concedeu a katrina uma benção. a semideusa se envolve em sombras e desaparece da visão, permanecendo invisível até realizar uma ação hostil e ser revelada. no entanto, a benção só funciona se caso houver uma sombra, em dias de muita claridade ou ausência de escuridão no ambiente, não consegue se camuflar.
#vii. from dark paths. ヽ ❪ 𝐏𝐎𝐕 ❫ * ヽ#pov: a blessing among misfortunes#só pra contextualizar a benção da gatah
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Há assuntos que ainda me magoam. Embora eu tenha perdoado e tenho convívio com essas pessoas em minha vida, falta algo. Relendo mensagens antigas, coisas que me feriram e eu fui tratada como nada, julgada em minhas próprias decisões.
É horrível lembrar da exata sensação em que eu recorri a outras pessoas para por pra fora, porque eu não tinha mais ninguém ao meu lado. Eu explodi de tanta tristeza, e amargura. Eu só sabia chorar, chorar, e chorar.. Eu tinha forças para ser mãe, mas não para ser mulher, por que isso foi roubado de mim bruscamente.
Meu coração ficou em pedaços, e já se passaram alguns meses porém... Há feridas abertas, há um vazio em mim que alguns deixaram. Estou tentando me acostumar com isso, com a ausência e acontecimentos que outros me causaram. Mas a que custo? Os perdoei, tenho convivência. Mas até hoje, acredito que nenhum deles me perdoou de verdade, acredito que até hoje sentem aquela vontade, ou aquela saudade. Mas... Essas pessoas tem a extrema necessidade de se sentir sempre no topo, e eu digo de uma em especial. Eu já vivi lá, e a queda foi brusca, então eu só penso. Valeu a pena o meu perdão no lugar do meu ódio? Rancor? Minha insensibilidade, minha falta de compreensão ou o meu precioso e delicioso silêncio? Valeu mesmo a pena não haver vingança?
Sim, valeu. Porque como eu disse, a QUEDA é brusca e extremamente dolorosa, e quando acontecer eu não estarei lá.
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Nunca duvide da coragem e do tesão de uma mulher traída.
By; Cris
Meu nome é Cris, sou casada com Inácio, um homem lindo.
Nos casamos há 10 anos, hoje estou com 30 anos e ele está com 50. Nossa diferença de idade nunca foi problema, ele é um homem muito bonito e elegante, seu perfume importado é sua identidade.
Mas nada era tão perfeito quanto parecia, meu marido era muito infiel. Infelizmente acabei recebendo muitas mensagens e ligações, eram muitas as provas de suas traições, mas eu como toda mulher apaixonada, sempre dei várias chances na esperança de sua mudança.
Mesmo ele sendo esse parceiro tão cafajeste, eu seguia sendo uma grande apaixonada, mesmo suas traições me deixando triste, desapontada e no momento eu estava completamente sem libido e com baixa estima. Eu sabia que enquanto ele não me comia, outras mulheres se deitavam com ele, o que tornava essa história ainda mais humilhante para mim.
Por vários e longos dias eu havia me acabado em lágrimas, me torturado para que eu pudesse definitivamente dar o troco, eu sabia que depois disso poderia sair com a alma lavada depois de tantas e tantas humilhações. Mas eu queria a oportunidade de ouro, queria que o Inácio sentisse tudo que já tinha me feito e eu estava completamente preparada para isso.
Rafael era o novo segurança do prédio em que morávamos, ele em específico cuidava da garagem. Um rapaz educado, maravilhoso, alto, com um corpo invejável. Era impossível não admirar cada pedaço daquele corpo sarado. Ele devia ter em média seus 25 anos, e eu estava disposta a investir naquele homem todas as fichas para concluir minha vingança.
Desde que ele começou a trabalhar por aqui, passei a me vestir de forma mais provocante, quando não descia pronta para ir a academia, também colocava um belo decote ou uma roupa mais curta.
Recentemente acabei pegando ele de papo, me mostrei íntima e acessível. Durante nossa conversa eu comecei tocando seu braço, sorrindo de uma forma mais abusada, dando a entender que eu estava louca para dar pra ele.
Seu uniforme marcava o seu pau, era uma calça justa em tecido, no tom azul marinho que deixava discretamente seu cacete em evidência. Cada vez que Inácio chegava tarde meu desejo de vingança e meu tesão aumentavam.
Desta semana não passaria, eu iria concluir os meus objetivos, eu precisava gozar, me sentir desejava, queira muito que aquele rapaz possuísse o meu corpo de uma maneira que o meu marido jamais pudesse possuir.
Um misto de insegurança e desejo me cegava e toda situação trazia ânimo para a minha vida. Desci com uma camiseta branca sem sutiã, meus seios são lindos e durinhos, tenho bicos pontudos que sempre sobressaem a qualquer roupa, coloquei uma calça jeans bem descolada, prendi meus longos cabelos loiros, vesti meu salto alto e coloquei um óculos escuro para me deixar ainda mais sensual. Acabei me encontrando com o segurança no elevador que dava acesso a garagem, ele sorriu para mim me desejando bom dia como de costume.
Chamei Rafael em um canto e acabei falando tudo que estava entalado na minha garganta, quando na verdade era o seu pau que eu queria que me entalasse naquele momento. Mesmo sem saber qual seria a resposta dele, não poupei nenhum detalhe, fui logo deixando às claras a minha vontade explícita de ser arrombada por aquele gostoso.
Ao ouvir tudo que eu disse, o segurança me puxou pelo braço, me jogou dentro do elevador, fechando a porta e o travando para que não saísse dali.
A primeira coisa que ele fez foi levantar a minha camiseta e cair de boca no peito. A forma que ele sugava o meu mamilo, fazia com que minha buceta ficasse muito molhada. Arriei sua calça e me deparei com o seu pau todo molhadinho e pronto para me rasgar de tesão.
Rafael era sem dúvidas o cara mais gostoso que eu já havia transado, seu jeito bruto e selvagem era tudo que eu merecia depois de tanta humilhação. Eu estava gemendo algo de tanto prazer, seu pau rasgava minha boceta com muita força, enquanto sua barba roçava meu pescoço. Perdi as contas de quantos orgasmos eu tive naquele dia.
Tudo estava indo maravilhosamente bem até que o alarme de um dos carros do estacionamento disparou e tivemos que interromper a nossa foda. Rafael vestiu sua calça de forma rápida, mas apontou o dedo na minha cara e disse que terminaríamos o serviço.
Acabei retornando para o meu apartamento, afinal eu estava completamente suada e precisava tomar um banho. Inácio passava a me ignorar cada vez mais, só que a partir daquele momento eu não sentia mais nada, nem sofrimento e nem culpa, eu estava mudada, voltava a recuperar a minha autoestima e já estava ansiosa por outro momento daquele.
Passaram-se em média uns 15 dias até a véspera daquele feriado. Chovia muito na cidade e meu marido acabou retornando mais cedo para casa. Rafael me mandou uma mensagem dizendo que estava tudo tranquilo e que se eu quisesse poderia descer até a garagem para que finalizassemos o serviço. Como eu queria que meu esposo descobrisse o chifre, disse a ele que iria na garagem pegar uma bolsa no meu carro.
Sem que ele percebesse sai vestindo a camisola mais provocante que eu tinha, coberta apenas por um sobretudo que ele havia me dado de presente de aniversário.
Chegando lá embaixo, pedi para que Rafael me comesse no capô do carro de Inácio, mas que ele desligasse a câmera que ficava de frente para que eu não fosse vista por outras pessoas. O tempo foi passando e o corno do meu marido acabou descendo para me procurar.
Chegando lá eu estava sendo fodida pelo segurança do nosso prédio.
Quando o avistei comecei a gemer ainda mais alto e Rafael acabou gozando gostoso na minha buceta. Aquela porra escorria toda no carro do meu marido infiel e me ver daquele jeito era o mínimo que ele merecia.
Depois daquele dia Inácio passou a me tratar melhor, voltou a ser romântico como no início do nosso relacionamento, mas eu já não sinto nada por ele. Eu já havia decidido que continuaria casada para continuar colocando vários chifres nele. Eu e Rafael nos tornamos amantes.
Nunca duvide da coragem e do tesão de uma mulher traída.
Enviado ao Te Contos por Cris
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⋆✴︎˚。⋆ 𝖙𝖆𝖘𝖐 𝖎𝖎. core memories ⋆·˚
godhood is just like girlhood: a begging to be believed
Sem seus cabelos longos trazendo o conforto de algo para fazer com as mãos, Brianna se contentava em correr os dedos pelo veludo escuro de suas vestes, tentando encontrar alguma paz no toque suave do tecido enquanto aguardava a sua vez de encarar as chamas da pira sagrada e seu destino. Todo o seu esforço estava em manter uma expressão neutra, como se seu coração não estivesse prestes a saltar através de seus lábios, a postura quase desinteressada, como se cada fibra de seu corpo não quisesse correr na direção oposta a cada passo que dava em direção às chamas.
A única coisa que a mantinha no caminho previsto era a perspectiva de desapontar a sua mãe e sua irmã. O que elas pensariam ao saber que a última coisa desejada pela terceira mulher da família convidada para frequentar Hexwood desejava estar em qualquer lugar que não fosse ali. Encarou as chamas, respirando fundo o aroma doce e levemente enjoativo da fumaça, engolindo o desejo latente de empurrar a pira em direção ao chão e assistir enquanto o mundo ardia em chamas ao seu redor. As ilusões foram deixadas de lado quando seus olhos se reviraram em suas órbitas, deixando apenas a parte branca à mostra e ela sentiu sua consciência ascender, deixando o peso do seu corpo para trás.
Ela não sentia nada, como se sua própria essência tivesse se unido à fumaça, deixando tudo para trás e subindo em direção ao plano dos deuses. Brianna não sentia o chão sob os seus pés, não sentia conexão com nada, como se fosse apenas o seu espírito vagando pelos ares, e a sua respiração estava rasa quando finalmente sentiu pousar. Abriu os olhos e sua visão foi ofuscada pela claridade. Em um salão de mármore que parecia se estender ilimitadamente, pilares se erguiam, com estátuas homenageando cada uma das divindades que coloriam o panteão de Luguya, a maior parte ela não conseguia nem nomear, devido a vastidão de deuses cultuados por seu povo.
Caminhando por entre os pilares, seu estômago retorcia em nós, temendo que alguma daquelas estátuas a escolhesse e temendo mais ainda ser um fracasso. No fundo de seu espírito sabia que ela não deveria estar ali, não tinha qualquer aptidão para a liderança como sua mãe ou mesmo a gentileza e amabilidade natural de sua irmã. Tão pouco a sagacidade de seu pai, que apesar de não ser hospedeiro de um deus, era tão poderoso quanto um em seus olhos. Brianna não era nada daquilo, e até então isso não era um problema para ela.
Desde sua infância ela sabia que seu destino estava além das muralhas de um castelo, ela havia sido feita para observar a história, não ser parte dela. Sua coragem era condicional, seus desafios vazios e o seu temperamento volátil demais para que qualquer divindade visse valor nela como hospedeira. Apesar de todas as suas falhas, ela sempre teve a certeza de que teria Ariana para se apoiar e a completar de forma positiva onde suas imperfeições afloraram. Infelizmente aquela não era mais sua realidade, uma vez que sua irmã a tinha deixado para trás com apenas a sua sombra para ofuscá-la e um vazio impossível de ser preenchido, independente de como tentasse.
Desde que recebeu a notícia, o coração dela sangrava em seu luto, em uma corrente constante de dor e raiva, que ela jamais admitiria em voz alta pois sabia bem como soaria mesquinha ao admitir que sentia raiva da irmã por ter escolhido o abraço final da morte ao invés de sua companhia. Sabia bem da dor dela e o quanto um último suspiro parecia atraente ao enfrentar um monstro que havia se embrenhado sob sua pele, contaminando tudo que era puro e belo sobre o seu ser. Mas ela ainda estava ali, respirando e de pé, enfrentando seus medos e nutrindo a sede de vingança que consumia seus pensamentos ao invés de ter escolhido a saída dos covardes. Era irracional e cruel, mas ela não poderia encarar qualquer divindade se antes não encarasse as partes mais obscuras de quem era. Sem encarar os sentimentos confusos e conflitantes que sentia em relação à irmã que sempre havia venerado.
Os pés dela doíam, como se tivesse andado por horas, embora no em seu subconsciente sabia que pouco mais que alguns minutos passaram desde que inalou a fumaça sagrada. Sucumbiu ao cansaço, deixando que seu corpo caísse sobre os joelhos no chão, as lágrimas que continha como uma barragem finalmente rolaram, e ela se permitiu sentir tudo que mantinha encoberto.
Raiva, amor, ódio, felicidade, todas as emoções que eram enterradas fundo, para nunca serem vistas agora fluem pelo seu corpo plenamente sem qualquer restrição. E junto delas algo mais profundo, antigo, vital se unia a cada fibra do ser da garota, ascendendo dentro dela a chama da magia. Quando voltou a abrir os olhos, todas as estátuas haviam desaparecido, deixando ela sozinha na vastidão translúcida do Superno.
Olhando ao seu redor, os olhos dela se cruzaram com os grandes olhos verdes de uma figura felina. Olhos que a acompanharam na infância em seu palácio na forma do gato que a adotou e a seguia para todo lugar que ia. Os olhos que a confortaram no ano anterior em seus sonhos quando recebeu a notícia da morte de sua irmã. Bastet a havia escolhido como hospedeira. A compreensão a inundou no exato momento que o chão pareceu se dissolver sob seus pés e ela sentiu sua essência alterada permanentemente descendo violentamente em direção ao seu corpo.
#eu não coloquei gatilhos mas é bastante bad vibes fica o aviso#cae:task#⋆✴︎˚。⋆ 𝔳𝔦. 𝐨𝐥𝐝 𝐡𝐚𝐛𝐢𝐭𝐬 𝐝𝐢𝐞 𝐬𝐜𝐫𝐞𝐚𝐦𝐢𝐧𝐠 : povs#⋆✴︎˚。⋆ 𝔳. 𝐨𝐥𝐝 𝐡𝐚𝐛𝐢𝐭𝐬 𝐝𝐢𝐞 𝐬𝐜𝐫𝐞𝐚𝐦𝐢𝐧𝐠 : tasks#《 godhood is just like girlhood: a begging to be believed 》
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svetlana popva petrova — lizbeth adore colleman
in the land of gods and monsters, i was an angel living in the garden of evil... screwed up, scared, doing anything that I needed, shining like a fiery beacon
about - connections - pinterest - pov's - timeline
name: svetlana popva petrova
nickname: lana
age: 230 anos
local de nascimento: lovech, bulgaria
espécie: vampira do clã vermilion
ocupação: dançarina stripper do oitavo pecado
sexualidade: heterossexual
inspirações: katherine pierce, satanico pandemonium e outros
TW: violência, sangue, abuso, rapto
Ao nascer, na pequena província de lovech no norte da bulgária, lana parecia uma garota comum. filha de um barão do café e de uma camponesa, vivia cercada de longas arvores sinuosas e sentia que a floresta estava sempre por perto, a riqueza por sua vez… nem tanto. procurava ajudar em casa como podia, buscando alimento e usando o pouco que tinha como moeda de troca para conseguir mais. a morena continuaria sua pacata vida na pequena província até envelhecer, se não fosse por um fato: certo dia, ao voltar da cidade com mais mercadorias, svetlana encontrou o seu lar invadido, os corpos destroçados pelo casebre deixavam claro que um ataque brutal havia acontecido, enquanto a moça que ali chegava tivera sua vida poupada por um milagre, mas seus algozes tinham um plano pior para ela.
levada por um grupo de homens, lana foi aprisionada e forçada a trabalhar na principal danceteria da europa, o ataque e o aprisionamento tiveram consequências notáveis na vida da mulher, passando a ser mais distante, desconfiada, por vezes até fria, sem entender quem ou o que havia os levado aquela tarde. lana foi forçada a dançar para atrair os forasteiros, sem saber que os mesmos estavam sendo atraídos para a morte, como forma de alimentar as criaturas que a raptavam. poucos meses depois de sua chegada na casa noturna, fora oferecida para o conde da região, sem que sequer soubesse do trato. quando o ataque começou, svetlana se enfureceu e revidou com golpes o quanto pôde. pobre criatura. jamais entenderia que a força imortal era incomparável. fora morta no primeiro piscar, por ousar revidar as artimanhas do conde, mas a transformaram a tempo para que pudesse sobreviver.
recém transformada, svetlana fez um verdadeiro banquete no local, embebida em vingança. os que não foram decepados se renderam à ela, a cultuavam como deusa. e isso durou por algum tempo, até vampiros antigos tomarem conhecimento do que estava acontecendo, então ela teve que fugir. por anos. ainda que volta e meia se rendesse aos mesmos padrões, seu corpo a levava a repetir os maus hábitos: a dança e a morte. viveu a elegância dos anos cinquenta nos porões mais poéticos da europa. a liberdade e alucinação dos anos sessenta e setenta em hollywood. permitiu-se amar músicos, poetas e artistas, sem poder estender sua estadia por tempo demais sem ser caçada como uma fera. até mais recentemente se refugiar em Arcanum.
name: lizbeth adore colleman
nickname: liz (só para os intimos)
age: 30 anos
espécie: humana
ocupação: detetive de citadel
sexualidade: heterossexual
inspirações: lisbeth salander e outros
lizbeth migrou de cidade em cidade até que acabou desembarcando em lichendorf com uma crescente ambição em seu peito, e logo conseguiu trabalho na delegacia da cidade, não demorando muito tempo para tomar gosto pela coisa e se estabilizar como investigadora. sua vida estava parcialmente completa quando, pouco depois de se empregar, ela acabou se apaixonando. o homem por sua vez era o delegado da cidade, e apesar de seu lado racional se negar a misturar trabalho e sentimento, ela aos poucos foi se deixando levar até que eles ficaram noivos. entretanto liz nunca chegou a se casar. ao chegar em casa, um dia antes do casamento, lizbeth encontrou moveis deslocados e quebrados, papeis espalhados, manchas de sangue no chão e nas paredes, a casa completamente revirada, mas dessa vez não havia nenhum corpo. o homem que amava havia desaparecido e nunca mais houve qualquer sinal dele. a partir daquele dia lizbeth passou a acordar com sinais doloridos em seu corpo, ainda que sem se lembrar do motivo para eles estarem lá. com esses acontecimentos, começou a investigar todo e qualquer rastro oculto naquela cidade, cada desaparecimento, assassinato ou rapto, e agora dedica a sua vida a descobrir quem fez isso e conjurar vingança.
#about#to chegando agora doida pra jogar#com uma ass4ssina maluca e uma policial controlada QUEM VEM#oiiii pra todo mundo#like = plots
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A Woman's Revenge (2012, dir. Rita Azevedo Gomes)
#a woman's revenge#a vingança de uma mulher#2012#rita azevedo gomes#rita durão#fernando rodrigues#every frame a painting
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Não é nenhuma surpresa ver ASTRA LA CROIX (NOME REAL ANISE LA CROIX) andando pelas ruas de Arcanum, afinal, uma BRUXA LIDER DO COVEN LUNAR VEIL precisa ganhar dinheiro como JUIZA. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de IDADE DESCONHECIDA, ainda lhe acho INTELIGENTE e DESTEMIDA, mas entendo quem lhe vê apenas como CRUEL e MANIPULADORA. Vivendo na cidade DESDE SEMPRE (1 ANO), AS cansa de ouvir que se parece com RACHEL WEISZ.
Headcannons:
Anise é gêmea de Astra La Croix, a verdadeira líder do Coven. Eram inseparáveis quando crianças, mas a rivalidade começou com as comparações entre as duas por meio da avó, antiga líder do Lunar Veil. "Olhe como Astra é mais gentil e tem espírito de liderança, Anise" ou "Você deveria ser mais como a Astra", eram os comentários que escutava com maior frequência e que com o tempo alimentaram a raiva e inveja dentro de Anise.
Quando ficou mais velha, entrou em uma briga com a irmã que assumira o lugar da avó morta por caçadores... o motivo? Anise não queria "servir de capacho" para as vontades de Astra - a irmã apenas havia pedido que ela fosse seu braço direito. Revoltada, a mulher sumiu da cidade por décadas usando de magia e dos poderes de cura para se dar bem na vida.
Retornou a um ano e durante uma nova discussão com Astra acabou matando a gêmea - algo que não pretendia fazer nem em seus maiores desejos de vingança. Desesperada - e com medo - tomou o lugar da irmã como líder do coven, fingindo ser ela, mesmo que suas personalidades não fossem iguais.
Astra era gentil, justa, caridosa... Anise é fria, manipuladora e levemente cruel. Com distinções quase gritantes em seus jeitos, foi preciso que a gêmea restante se adaptasse a nova identidade, mas não tinha certeza de por quanto tempo conseguiria carregar a culpa de ter assassinado a irmã em um briga fútil.
Curiosidades:
Não é uma pessoa ruim, mas considera sempre o que é melhor para si em primeiro lugar;
Sente muito remorso pelo que fez, mas finge que está tudo bem.
Trabalha como juíza para poder ganhar dinheiro para o Coven, algo que Astra também fazia.
**todas as informações estão sujeitas a mudanças e atualizações eventualmente**
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Fiz minha feliz aquisição nessa black Friday!
"Viúva de ferro" há muito tempo vem me interessando e eu finalmente consegui comprar a versão kindle por meramente 15 reaizinhos! esse livro contém muitas coisas que eu aprecio: conflitos, mundos distópicos, cenários históricos, plot twists e força feminina! Além de que... Cá entre nós, a promessa de um trisal me ganhou ainda mais kkkkk eu sempre ouvi falar muito bem desse livro então estou super ansiosa para me deliciar em suas páginas!
Sinopse e descrição:
Quando Wu Zetian, uma jovem de dezoito anos, decide se alistar como concubina, ela não está pensando na glória de Huaxia ou em salvar a humanidade dos alienígenas para além da muralha. Nos pensamentos de Zetian residem apenas ódio e vingança pelo Exército que tirou a vida de sua irmã mais velha, vendida como concubina por sua família. A jovem tem um plano bem delineado em mente, e não deixará que nada a tire da rota de colisão com o piloto responsável pela morte da sua irmã, mas as coisas saem de controle e o que, a princípio, era uma missão suicida, dá à Zetian uma alcunha, no mínimo, apavorante nesse universo: Viúva de Ferro
O livro, é uma trama de ficção científica com pitadas de fantasia que toma emprestado da história real chinesa alguns elementos para a composição de seu enredo. A personagem de Wu Zetian é claramente inspirada na verdadeira Wu Zetian, única mulher na história da China a ocupar o trono imperial. Outros elementos reais polvilham a escrita de Xiran Jay Zhaon como, por exemplo, aspectos da dinastia Tang e outros fatos da história chinesa que elu gosta de dizer que são easter eggs em seu livro. Viúva de Ferro não deve ser encarado como uma fantasia histórica ou um ponto de vista alternativo de acontecimentos reais, mas uma trama à parte que emprega elementos, figuras históricas e personalidades em geral para compor uma narrativa repleta de embates e batalhas entre robôs gigantes e alienígenas.
#books and reading#tumblr book club#book quote#books#bookblr#brblr#livros#trecho de livro#twitter brasil#twitter#booktok#ancient china#kindle#amazon#amazon kindle#literature#iron widow#viuva de ferro
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𝐓𝐡𝐞 𝐯𝐢𝐥𝐥𝐚𝐢𝐧'𝐬 𝐦𝐢𝐧𝐝. ⸺ 𝖩𝗈𝗌𝗁 𝖶𝖾𝖺𝗏𝗂𝗇𝗀, 𝐏𝐎𝐕 𝟑 & 𝐏𝐎𝐕 𝟒.
𝐏𝐀𝐑𝐓𝐄 𝐈𝐈𝐈 & 𝐈𝐕. O silêncio persegue aqueles que se atrevem a questionar os segredos divinos, arrastando-os para a escuridão e para o esquecimento. Destrua o artefato roubado dos deuses.
obs: a leitura consiste em 2 mini pov a respeito da poção e dos sonhos que o Josh vem tendo há alguns meses.
A POÇÃO.
A conversa ocorreu durante o trágico baile de Afrodite, os pensamentos intrusivos ainda rodeavam a mente com a recente morte do irmão. Era difícil não desejar vingança, arrumar confusão e até mesmo brigas com os filhos da magia e qualquer aprendiz que se metesse no meio. Por mais que ele tentasse ser racional, elas nunca deixavam. Tudo poderia ser diferente se tivesse deixado o orgulho de lado e falado diretamente com os responsáveis pelo acampamento, mas não. Sua teimosia sempre o impedia de ir pelo caminho mais fácil e correto.
Claro que seu encontro com Beatrice foi às escondidas no meio da floresta, longe de qualquer olhar curioso que levantasse alguma suspeita do que faziam ali. Nunca duvidou da capacidade alheia, pelo contrário, estava agradecido pela ajuda e por todo o momento que ficou a esperando, se sentiu ansioso e até mesmo preocupado. Uma coisa era ele se enfiar em problemas, não tinha medo do centauro e muito menos levava a sério a existência de Dionísio, mas os outros pagarem em seu lugar? Não, isso ele jamais admitiria. Quando viu a filha de Fobos se aproximando no horário marcado, se levantou de imediato e encurtou ainda mais a distância ao apressar seus passos até a mulher. A revelação do frasco, sem muitas cerimônias, deixava claro o sucesso daquele roubo. Foi sim tomado por uma ansiedade gritante quando o pegou em mãos, chegou a se permitir encarar o líquido antes de abrir a pequena tampa e se deparar com um cheiro não muito agradável, mas comum dado a mistura que o envolvia. Sabia que o gosto também não seria dos melhores, mas estava disposto àquele sacrifício para finalmente silenciar aquelas vozes e voltar a ter controle sobre as próprias emoções. A ansiedade o levou a tomar tudo de uma única vez, ignorando o gosto amargo e forte, no entanto, o efeito não foi como o esperado. Nada aconteceu. Pelo contrário, as vozes ficaram mais altas e raivosas pela tentativa de sumir com elas. O olhar confuso pairou sobre a Beatrice e, conforme lutava contra os gritos em sua mente, comentou sobre a ineficácia da poção.
Para sua infelicidade, a única alternativa que havia restado era Quíron. Ele poderia muito bem roubar mais alguns fracos, mas confiar novamente em algo criado por traidores? Seria muita burrice. Era mais fácil passar por cima do próprio orgulho e resolver suas diferenças com o centauro.
O SONHO.
Os sonhos começaram a ser mais frequentes muito antes do baile de Afrodite. Para alguém que não conseguia dormir direito e, quando pregava os olhos era por pouquíssimas horas, era de se estranhar que tivesse sonhos tão constantes e bem lúcidos. O problema é que o pouco tempo que tinha não era o suficiente para fazê-lo compreender o que significava. De inicio sonhava apenas com a Casa Grande, mas diferente da que conheciam, ela não se encontrava no meio do acampamento, mas sim dentro da floresta. Foram alguns dias com aquela mesma cena se repetindo, até o momento em que notou uma coruja entre os galhos entrelaçados das arvores. Ela não se movia, ficava sempre no mesmo lugar, apenas seus olhos acompanhavam o filho de Thanatos quando esse conhecia caminhar em direção ao acampamento.
Os dias foram se passando e, após o trágico baile, os sonhos vinham até mesmo durante seus cochilos de alguns minutos dado ao enorme cansaço que sentia. O cenário atual era o oposto do primeiro. A Casa Grande agora estava em seu devido lugar, mas ao redor não existiam chalés e muito menos a fenda. O que era muito estranho para Josh, afinal, sempre que acordava a primeira visão que tinha era dela ali, dividindo a região dos chalés e seguindo até a cachoeira. A coruja já era algo fixo em cada sonho, mas assim como a Casa Grande, ela também mudou seu local de repouso. Agora se encontrava mais próxima do lugar onde deveria existir um pavilhão. Seus olhos sempre atentos e focados em Josh, não deixando passar um único momento despercebido. Não tinha como negar o quão frustrado e intrigado ficava com aquilo. Enquanto acordado, as vozes voltavam a repetir a velha frase de sempre. Destrua o artefato roubado dos deuses.
De começo foi difícil interligar uma coisa na outra, mas quando finalmente a chave virou, Josh se sentiu um idiota por não ter percebido desde o início. O que elas queriam e viviam pedindo estava ali, em algum lugar do acampamento, ele só precisava ser paciente e bem esperto para conseguir encontrar pistas que o levasse ao lugar correto. Seu erro, com tudo, foi ignorar a intensidade das vozes conforme se aproximava da Casa Grande. Sim, elas ficavam mais eufóricas, seu tom era mais alto, muitas vezes beirava a falta de paciência quando o semideus se afastava da região. Se elas queriam de algum modo ajudar, com todo aquele barulho, elas só atrapalhavam. Foi então que passaram a fazer parte de seus sonhos. Destrua o artefato roubado dos deuses. A frase era repetida diversas vezes e sem pausa, mas ali soavam como sussurros, era até agradável perto do que enfrentava quando desperto. E a chave terminou de virar quando deixou de buscar pelo acampamento e resolveu explorar o interior daquela Casa Grande praticamente abandonada. Não, ele não descobriu o que buscava, mas descobriu que de toda a colina meio-sangue, o que ele queria estava entre aqueles que juraram protege-los.
@silencehq
obs: queria agradecer a player da Beatrice por ter topado aquele joguinho comigo no baile!
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CLOSED STARTER.
BEATRICE NÃO ODIAVA SEU CORPO - tinha emagrecido nos últimos tempos, mais do que provavelmente era saudável, tão repentinamente , mas o odiar seria pequeno, inútil ; aquele corpo tinha a carregado através da crueldade do mundo , andando com altivez ao redor daquele plano e parecia tanto com sua mãe , de forma dolorosa que a lembrava de tempos ainda piores que aquele - mas beatrice não odiava seu corpo, não podia , depois de tudo pelo que o fez passar. o álcool, as drogas, as refeições puladas de propósito ; aquele corpo era uma casa assombrada, danificada pelos anos, mas era seu e ela não tinha problemas com isto.
seu dom, no entanto - era uma história diferente. odiava com vingança o que era capaz de fazer ; a fúria que vinha tão simples e intrínseca depois de absorver o medo de alguém , seu pânico, suas piores paranoias . as vezes, os dando coragem para coisas terríveis. ainda lembrava de ter dormido, calma em um minuto e feroz no outro, mas ter paralisado na porta do banheiro , fatalmente quieta frente a água turva com vermelho. se o mundo pudesse ter parado e caído dos seus eixos - teria sido naquele momento. mas como a vida não acabou - não para ela - , como o planeta continuou a girar, devia haver um propósito maior para aquele poder. acreditava - em deus ? não. deus não lhe daria o fardo daquela memória pois era muito mais - do que podia aguentar.
sentada com eric no anfiteatro, as pernas cruzadas, a feição séria, ela temeu que algo muito ruim estivesse prestes a acontecer. mas quem seria ela sem o amor suicida pelos amigos ? suicida , uma palavra engraçada na língua das mulheres de sua família. se podia usar aquela maldição para ajudar, o faria e talvez então, um pouco do peso fosse aliviado. talvez então se sentiria mais que um monstro nos seus piores dias. ❛ tem certeza disso ? ❜ ela perguntou por uma última vez, as mãos pairando ao redor de sua face. quando começasse - não iria parar até sentir tudo.
@ericblitzer
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